São Paulo: o início da cidade, as contradições da urbanização mal planejada

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Sobre o 1º de maio e a ficção jornalística de São Paulo

O jornalismo paulistano se locupleta na mediocridade de sua cobertura dos vários atos do 1º de Maio, na capital.
Os ortodoxos apenas cobrem os atos de seus representantes travestidos de defensores dos trabalhadores. Sobre o ato que denuncia, condena e faz exigência ao governo Lula... fotos perdidas... cenas deslocados de sentido e significado. Um recorte providencial do real. Nosso jornalismo paulistano é cada vez mais ficcional. A qualquer momento nem precisará mais de data no cabeçalho. Tudo estará resolvido pois as matérias já parecem atemporais.
Na mesma linha leviana, site de destacados conglomerados jornalísticos, sediados materialmente na capital, exibem notícias sobre produtos falsificados ou criados com base em outros já existentes e denominam a cópia como sendo produto x do 'Paraguai'. Isso não é jornalismo. É xenofobia. É rasteiro. É próprio do subimperialismo brasileiro.

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